B2B Spark: TikTok, uma ameaça ao Google?
Google sente que as redes sociais podem ameaçar seus negócios essenciais, a oferta de compra do Twitter que foi retirada, um novo comitê de AgFoodtech, Creditas adquirindo mais empresas e muito mais!
Com a popularidade do TikTok e do Instagram, seus conteúdos de vídeo não são somente competidores diretos do Youtube, mas também de outros negócios essenciais do Google.
O Vice presidente Prabhakar Raghavan, apontou que os aplicativos sociais merecem um destaque maior, uma vez que o público mais jovem está optando por fazer buscas nas redes sociais ao invés das buscas no Google.
As redes sociais, que cada vez mais aprimoram suas funcionalidades de descoberta, estão ameaçando os serviços principais do Google, a busca e o Google Mapas.
“Esses usuários não tendem a digitar palavras chave, mas preferem descobrir conteúdos de maneiras novas e mais imersivas“
Em um estudo que mostrava por onde o público jovem pesquisava por um local para almoçar, quase 40% dos pesquisados preferiram procurar pelo TikTok e Instagram, deixando a busca e o mapa do Google de lado.
A maneira que buscamos informação está sempre se desenvolvendo e são os aplicativos que utilizamos todos os dias que podem fazer com que essas buscas sejam cada vez mais dinâmicas.
É difícil do Google não se adaptar às mudanças, mas vai ser muito interessante de acompanhar como eles vão conseguir mudar algo que funcionou por anos.
Com TikTok, Instagram, Amazon e outros aplicativos o nosso comportamento muda de acordo com as necessidades, no Brasil por exemplo, se buscamos por um produto, a Amazon e os outros marketplaces podem ser o primeiro lugar que vamos e não mais o Google.
Agora o caso do Google Maps, é difícil mudarmos nosso comportamento de passar a buscar pela localização de lugares a partir das redes sociais, não é impossível claro, mas bem mais complexo de mudar esse hábito. O Waze, que foi o maior competidor, foi comprado pelo próprio Google e agora complementa ainda mais o serviço de localização.
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E aí, o Twitter foi comprado ou não?
Depois da oferta de US$44 bilhões para adquirir o Twitter, Elon Musk pediu alguns dados da empresa para avaliar sua aquisição e para sua surpresa o número de usuários da plataforma era bem menor do que ele imaginava.
Na conferência com a rede social, foi revisada a contagem de bots dentro da plataforma e descobriram que cerca de 5% dos usuários não eram pessoas reais, o que fez com que o negócio não parecesse tão interessante nos olhos do fundador da Tesla.
Depois dessas notícias, Elon Musk e sua equipe estão tentando retirar sua oferta de compra, uma vez que se sentiram enganados pelo número de usuários. Além das complicações jurídicas que podem custar até US$ 1 bilhão para o empresário.
Como a proposta já havia sido formalizada o Twitter vai continuar defendendo a aquisição. Mas e aí, o que você achou da notícia da compra pela primeira vez? Continuamos acompanhando para ver onde isso vai terminar.
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Agro é tech, agro é pop, agro é tudo!
A Abstartups (Associação Brasileira de Startups) acaba de anunciar o lançamento do Comitê de AgFoodtech. A vertical de agro tem a proposta de potencializar as startups do setor.
Um dos líderes do comitê, Francisco Lúcio, fundador e diretor de operações da agfintech E-ctare, comenta “Queremos dar visibilidade para essas empresas e promover mais conexões entre elas, já que muitas possuem sinergias e uma pode consumir o serviço da outra”.
As 10 empresas que formam o comitê ainda não são todos públicas, mas a proposta é identificar os desafios do agro no Brasil e traçar estratégias para fazer o ecossistema de startups desenvolver novas soluções.
Para fazer parte, sua empresa precisa ser uma Associada Growth da Abstartups. Após o cadastro, as empresas passam por uma curadoria e entram no grupo para trocar conhecimentos com outros empreendedores para fomentar o crescimento do setor.
Em 2021, as AgFoodtech receberam um valor em investimentos de quase US$ 52 bilhões no mundo inteiro. Segundo o relatório de investimentos de 2022, o Brasil está na 6ª posição de países que mais investem no setor, movimentando US$ 1,3 bilhão em 102 rodadas de investimento.
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Creditas e mais aquisições
O anúncio do aporte de série F de US$ 260 milhões veio com a estratégia clara de acelerar o crescimento por meio de parcerias e aquisições.
A Creditas comprou a licença bancária do Andbank e agora é responsável pela operação do banco europeu no Brasil, enquanto a Andbank mantém sua participação fazendo a gestão de ativos privados. O objetivo dessa parceria é trazer novas fontes de capitalização e financiamento.
A segunda aquisição foi a Kzas, startup que desenvolveu um marketplace para crédito no mercado imobiliário. Essa aquisição permite a oferta de crédito de outros bancos, indo além das modalidades oferecidas atualmente, como é o caso do crédito imobiliário, empréstimo consignado e financiamento de automóveis.
Atualmente a Creditas foi avaliada em US$ 4,8 bilhões e além das aquisições, um dos outros planos abertos é o de impulsionar a Voltz, montadora nacional de motos elétricas. Desde 2021, a Creditas já injetou cerca de R$ 150 milhões na startup de mobilidade.
Enquanto alguns dos unicórnios estão no caminho oposto, a Creditas continua acelerando e crescendo. O que será que eles fazem de diferente para irem contra a tendência ruim do mercado?
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O plano de virar Tech Company da Stellantis
O grupo Stellantis, junção da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) com o Grupo PSA (Peugeot Citroën), premiou 7 startups por meio de um programa chamado Stellantis Startup Awards e mostra seu desejo de estar mais envolvido no mundo de inovação de tecnologia.
Esses projetos com as startups reforça o plano de inovação do grupo e complementa sua iniciativa de se tornar líder do setor na luta contra mudanças climáticas. A parceria com as empresas caminham junto com inovações que trazem novas tecnologias para todas as marcas do grupo.
Entre as 7 startups, vamos destacar a vencedora da categoria Supply Chain, Jettacargo, startup brasileira que usa inteligência artificial para otimizar o carregamento de cargas. O software faz a simulação 3D do espaço de armazenagem e com os dados da sua carga o programa encontra a melhor maneira de otimizar o transporte, reduzindo avarias, reduzindo a emissão de CO2 e aumentando a segurança da carga.
O outro vencedor brasileiro, da categoria Industry 4.0, é a Phygitall, startup de IoT que no projeto da Stellantis, utiliza relógios inteligentes para analisar os padrões de fabricação para otimizar os processos na indústria.
Entre as outras startups estão: HAAS Alert, Daxium, Demooz, Envisics e BlinkIN. Sistemas de alerta de veículo, inspeção de checklists, painéis mais dinâmicos, assistentes virtuais para auxiliar nas manutenções, são alguns dos projetos que essas empresas estão trabalhando em conjunto com a Stellantis.
Desde a criação da Stellantis, mais de 40 contratos de parceria já foram assinados com startups e além disso, anunciaram um fundo de corporate venture capital de 300 milhões de euros para investir em empresas de inovação!
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